quinta-feira, 17 de março de 2011

Outros telefonemas

Conversando com minha amiga Claudia Dalla, que é roteirista (e não tem um blog, uma pena!), descobri estórias saborosas sobre telefonemas que aconteceram com ela, da época que telefone não tinha bina. A primeira: Claudia acorda com o telefone tocando. Atende meio zonza. sleshslesslhe. Ela não entende: hã? sleshslhesslheee. Continua sem entender: hãa? shelshseslheslhs. Ah, ela agora entende: são obscenidades matinais. Ela fala: eu não estou escutando. shehslehsshels. Não consigo ouvir nada, vc pode repetir? seslheslhslahlshal. Tá horrível, dá para falar mais alto? slahelhsalsla (em alto e bom som). Esse telefone é uma droga, quem tá falando? slahlhlshlshslhso. Não tá dando para ouvir nada. SLHESLHESHEK . Não consigo ouvir nada mesmo, GRITA, POR FAVOR. Silêncio. O outro lado desliga. Em nova ocasião: Uma voz de mulher muito brava liga e pergunta: você é a Claudia? Sou. A voz continua: eu vou te dar só um aviso, para de andar com meu marido que você não sabe do que eu sou capaz. A Claudia tenta falar e a voz desliga. Conclusão da Dalla: o marido dela deve estar até hoje com uma outra Claudia...

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