terça-feira, 15 de setembro de 2009

Novamente no aeroporto

Viajando para Montevideo. Um final de semana com o maridão. Antes de fazer o check-in o funcionário da empresa aérea dá as instruções de praxe sobre o que levar e o que não levar na mala e na bagagem de mão. Como é vôo internacional, líquidos e cremes só até 100 ml, em saco plástico adequado (até aí tudo bem, como já tive que jogar muita coisa fora, consegui aprender). Ele pergunta se tenho algo assim, lembro que guardo na bolsa um frasco de hidratante no qual coloquei álcool em gel -- no início da paúra da gripe suína. Mostro e ele diz: tudo bem, não foi manipulado, é só colocar no saco plástico. Eu argumento: mas foi, eu que coloquei o álcool. A essas alturas o marido olha feio e o funcionário finge que não escuta e me corrije: como não foi manipulado (só faltou me cutucar). Engulo em seco. Mais uma daquelas em que deixo o espírito escoteira me sabotar. Por via das dúvidas, joguei fora o frasco. E tive que ser tutorada no preenchimento dos papéis da alfândega, proibida terminantemente de marcar sim na opção "esteve em alguma propriedade agrícola nos últimos 15 dias?" Ué, e o sítio não conta? Tudo bem, eu não ia há mais de duas semanas mesmo...

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